Primeiramente, é importante saber que fazer caminhada ajuda na dor crônica. Embora possa parecer contraditório se mexer quando se sente dor, a atividade física leve, como a caminhada, é um dos recursos mais eficazes para aliviar desconfortos persistentes. Ademais, seus benefícios vão muito além do condicionamento físico: envolvem mudanças neurobiquímicas que reduzem a percepção da dor no cérebro. Portanto, entender como isso funciona é fundamental para quem quer melhorar a qualidade de vida.
Por que a caminhada ajuda?
- Liberação de endorfinas: Durante o exercício, o cérebro produz substâncias que funcionam como “analgésicos naturais”.
- Aumento da serotonina e dopamina: Analogamente, esses neurotransmissores cerebrais regulam o humor e a sensibilidade à dor.
- Melhora da circulação: Além disso, o aumento do fluxo sanguíneo leva mais oxigênio e nutrientes aos músculos e articulações.
- Redução de citocinas pró-inflamatórias: Sobretudo, exercícios leves diminuem mediadores inflamatórios como IL-6 e TNF-alfa que atuam inflamando articulações e músculos.
Escalrecendo os Fundamentos neuroquímicos:
Enquanto caminhamos, sinais são enviados do corpo para o cérebro. Então, o sistema nervoso libera endorfinas e ativa receptores que diminuem a transmissão da dor. Ademais, a atividade física modula neurotransmissores como serotonina e noradrenalina, que atuam diretamente nas vias da dor crônica. Desta forma, com a prática regular, o corpo se adapta, criando um efeito protetor contra crises futuras.
Outros benefícios de atividades leves na dor crônica
- Controle do estresse: Aliás, caminhar reduz a liberação de cortisol, hormônio ligado ao aumento da dor.
- Melhora do sono: Eventualmente, ajuda a alcançar sono profundo, essencial para reparo muscular e controle da inflamação.
- Fortalecimento muscular: Portanto, protege articulações e melhora a postura.
- Mais energia: Similarmente, aumenta a disposição para as tarefas diárias.
Papel do Reumatologista
O Reumatologista, primordialmente, avalia a causa da dor crônica e orienta o paciente sobre a intensidade e frequência ideais da caminhada. Conforme o diagnóstico, pode associar medicamentos, fisioterapia e ajustes de hábitos de vida. Ademais, ele acompanha a evolução, prevenindo lesões e garantindo que o exercício seja seguro e eficaz.
Enfim, se você ainda se pergunta se fazer caminhada ajuda na dor crônica, a resposta é um sonoro “sim”. Todavia, o ideal é contar com a avaliação de um Reumatologista para adaptar essa prática à sua condição. Vamos dar o primeiro passo para uma vida com menos dor? Para mais informações, acompanhe meu Facebook e meu Instagram. Se quiser marcar uma consulta ou tirar dúvidas, me chame no WhatsApp.
